24 agosto, 2011

A colcha mais bonita que vi(vi)


Depois de tanto tempo, resolvi abrir a gaveta. Aquela onde eu guardava nossas coisas. Tudo meu, tudo teu, tudo nosso. Não sei o que pensei quando resolvi guardar tudo ali, como se fosse esconder de mim a falta de não te sentir durante todos os dias, especialmente os ímpares.

Sem que eu pudesse perceber, me senti como se me segurasse pelas mãos, só por estar lendo aquela carta escrita em um dos nossos aniversários de namoro.

Ainda busco as respostas por não te ter aqui. Sou toda saudade e nossa história é como colchas feitas por avós – cheia de retalhos, coloridos e aleatórios –: a mais bonita. E única.

Um comentário:

Fábio Gibelli disse...

MARAVILHOOOOOOOOOOOOSO!!!!