Mas e quando os filmes entram em cartaz, mas são em cópias dubladas? Nos últimos anos, se tornou ainda mais comum o hábito de irmos ao cinema e nos depararmos com programações com um grande espaço para filmes dublados e pouquíssimo para filmes com cópias legendadas. A última pesquisa realizada sobre o tema foi feita em 2008, pelo Sindicato das Empresas Distribuidoras Cinematográficas do Rio de Janeiro, onde foi constatado que a maioria das pessoas prefere filmes dublados (56% contra 37% para as cópias legendadas).
15 dezembro, 2011
Cinema: filmes “cults” ou blockbusters? Legendado ou dublado?
Mas e quando os filmes entram em cartaz, mas são em cópias dubladas? Nos últimos anos, se tornou ainda mais comum o hábito de irmos ao cinema e nos depararmos com programações com um grande espaço para filmes dublados e pouquíssimo para filmes com cópias legendadas. A última pesquisa realizada sobre o tema foi feita em 2008, pelo Sindicato das Empresas Distribuidoras Cinematográficas do Rio de Janeiro, onde foi constatado que a maioria das pessoas prefere filmes dublados (56% contra 37% para as cópias legendadas).
21 outubro, 2011
Feast of Love
08 outubro, 2011
O mundo está ao contrário
05 outubro, 2011
Rock in Rio: uma marca, não um estereótipo
28 setembro, 2011
Concurso Literário
http://lluaraq.blogspot.com/2011/09/ate-breve.html
Comenta lá... E me faça feliz.
21 setembro, 2011
Caio diz:
"Tá me esperando na janela.."
Seu jeito de olhar, eu me lembro bem
Fico querendo sentir o seu cheiro
É daquele jeito que ela tem
O tempo todo eu fico feito tonto
Sempre procurando, mas ela não vem
E esse aperto no fundo do peito
Desses que o sujeito não pode aguentar, ah
E esse aperto aumenta meu desejo
Eu não vejo a hora de poder lhe falar"
16 setembro, 2011
Amar é Punk
Meus sentimentos precisam de férias das palavras (pelo menos por um dia).
Por isso, deixo hoje com a lindíssima (canceriana) Fernanda Mello.
13 setembro, 2011
Me acompanha?
08 setembro, 2011
Os olhos não mentem
30 agosto, 2011
Um café com teu cheiro
Ainda lembro aquele seu primeiro toque, inocente e perturbador. Eu, viciada em café, andava segurando uma xícara, quando, ao sentir seu perfume e suas mãos no meu ombro, ele todo caiu na mesa, marcando não só a toalha, mas minha vida.
Fingi que era distração e não emoção. Você perguntava onde ficava a sala de História, e eu tive vontade de perguntar se você falava da nossa.
Voltei à realidade e te expliquei que era só ir pelo corredor de fora, até o final. E você foi. Nunca mais te vi, mas te procuro por todos os cantos, em cima, em baixo, dos lados. Um dia te acho, nem que seja só para relembrar teu perfume.
24 agosto, 2011
A colcha mais bonita que vi(vi)
Depois de tanto tempo, resolvi abrir a gaveta. Aquela onde eu guardava nossas coisas. Tudo meu, tudo teu, tudo nosso. Não sei o que pensei quando resolvi guardar tudo ali, como se fosse esconder de mim a falta de não te sentir durante todos os dias, especialmente os ímpares.
Sem que eu pudesse perceber, me senti como se me segurasse pelas mãos, só por estar lendo aquela carta escrita em um dos nossos aniversários de namoro.
Ainda busco as respostas por não te ter aqui. Sou toda saudade e nossa história é como colchas feitas por avós – cheia de retalhos, coloridos e aleatórios –: a mais bonita. E única.
22 julho, 2011
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"Pra mim, e isso pode ser muito pessoal, escrever é enfiar um dedo na garganta. Depois, claro, você peneira essa gosma, amolda-a, transforma. Pode sair até uma flor. Mas o momento decisivo é o dedo na garganta. E eu acho — e posso estar enganado — que é isso que você não tá conseguindo fazer. Como é que é? Vai ficar com essa náusea seca a vida toda? E não fique esperando que alguém faça isso por você. Ocê sabe, na hora do porre brabo, não há nenhum dedo alheio disposto a entrar na garganta da gente."
Caio F.
21 julho, 2011
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18 julho, 2011
Grandes Amores
"É, você me pergunta por que choro quando ouço “Resposta ao tempo", vou te contar.
Nossa, era um verdadeiro acalanto pros meus ouvidos, bastava ouvir o tom daquela voz rouca falando, podia ser até passa a geléia, que eu me derretia e chegava a um local que nada e nem ninguém poderia me afetar.
Não nos apaixonamos e fomos a busca de outras pessoas, não brigamos, mas nosso amor foi tão grande que nos ensinou que se não nos soltássemos, iriamos perder o mais precioso que nossos 5 anos juntos nos deu, a constatação de que fomos dignos de viver um grande amor.
11 julho, 2011
Confissão
Confesso que às vezes me dão umas crises de choro que parecem não parar, um medo e ao mesmo tempo uma certeza de tudo que quero ser, que quero fazer. Confesso que você estava em todos esses meus planos, mas eu sinto que as coisas vão escorrendo entre meus dedos, se derramando, não me pertecendo.
Estou realmente cansado. Cansado e cansado de ser mar agitado, de ser tempestade… quero ser mar calmo.
Preciso de segurança, de amor, de compreensão, de atenção, de alguém que sente comigo e fale: “Calma, eu estou com você e vou te proteger! Nós vamos ser fortes juntos, juntos, juntos.” Confesso que preciso de sorrisos, abraços, chocolates, bons filmes, paciência e coisas desse tipo.
Confesso, confesso, confesso.”
Caio F.
06 julho, 2011
Risadas, bate papo e premiações
Carla Oliveira
3º Semestre de Jornalismo - Unimep
Risadas e palhaçadas, era isso que os alunos de comunicação da Unimep (Universidade Metodista de Piracicaba) e convidados encontraram ao entrarem no corredor do bloco 2, em direção ao Auditório Verde, onde seria iniciada a mesa redonda Humor Gráfico, Design & Jornalismo e a abertura do 19º Salão Universitário de Humor de Piracicaba, que aconteceu na última sexta-feira, 10, às 19h30, no campus Taquaral da Unimep.
O motivo das risadas se deu pelos clowns (palhaços) do grupo teatral Andaime, da própria universidade, coordenado por Antonio Chapéu, que estavam vestidos com trajes incomuns (samba canção como bermuda, roupas com cores fluorescentes, rapazes com calças legging e paletós por cima, etc.) e que interagiram com o público.
Como mediador do evento, o professor Camilo Riani – coordenador do Salão Universitário de Humor – deu início à mesa redonda de uma forma inusitada: convidou um dos clowns para subirem ao palco e “dar uma palavra”. Não fosse bastante, o clown levou com ele a aluna Beatriz Bernardino, 19, do terceiro semestre de Jornalismo da Unimep, e simulou um casamento com ela, com direito até a chuva de arroz.
Segundo Beatriz, ela ficou tímida ao subir no palco, mas também achou interessante e divertido, tanto o fato de participar da brincadeira quanto a iniciativa de convidarem os clowns para interagirem com o público no evento.
Além de mediador da mesa redonda, Riani também foi “professor por um dia” para a turma do terceiro semestre de Jornalismo da Unimep, uma semana antes, no dia 2 de junho.
Além de contar a história do Salão Internacional de Humor de Piracicaba e seu primeiro ganhador (Laerte Coutinho), Riani ajudou os alunos a entenderem as diferenças entre charge, caricatura, cartoon e histórias em quadrinho.
Segundo ele, o cartoon aborda temas atemporais, é uma forma de brincadeira; a caricatura são desenhos, das fisionomias, onde ocorre a distorção anatômica trazendo a alma do retratado, “a máscara que desmascara”, como disse Riani. A história em quadrinhos já é um material sequencial, com temas variados; e a charge, conforme explicou Riani, trata de assuntos reais e atuais, que se enquadra perfeitamente nas características do jornal diário.
Com a “aula” do professor, os alunos puderam aproveitar e compreender melhor o assunto tratado no evento que contou com grandes nomes do Humor Gráfico: Dalcio Machado (Veja) – recordista em premiações nacionais e internacionais de humor gráfico (mais de 100 prêmios) –, Eduardo Baptistão (O Estado de S. Paulo) e Gustavo Duarte (Lance! e Folha de S. Paulo).
Com um telão ao fundo e o auditório quase lotado, várias imagens eram passadas durante a apresentação dos convidados, apresentando também o trabalho de cada um deles.
Regado pelo bom humor, o debate teve quase duas horas de duração e ocorreu de forma leve e instrutiva, já que, além dos alunos de Jornalismo, também estavam presentes alunos do curso de Design Gráfico da Unimep, que receberam dicas do mediador do evento professor de Design.
Diversos temas foram abordados pelos chargistas durante o evento, além das várias perguntas e comentários feitos pelo público. Entre os temas abordados, e também perguntas feitas, estava o da interferência e importância de um editor na hora de opinar ou selecionar qual charge será publicada, pois, muitas vezes, a imaturidade do chargista não é suficiente para diferenciar o que pode ou não ser publicado.
Ligado a esse assunto, foi tratado o tema de “pensar como o leitor”, pois pode acontecer de o leitor entender de uma maneira diferente da que se quis dizer. Duarte também diz que não existe uma regra para se fazer charge, que ela não tem como ser apenas de humor. “Por exemplo, em uma situação de tragédia, você tem que pensar que a pessoa tem família”, disse ele ao explicar a repercussão de um trabalho que fez após a tragédia no Japão deste ano.
A mesa redonda se encerrou quase às 22h com uma última pergunta, feita pelo aluno Filipe Sousa, 21, do terceiro semestre de Jornalismo da Unimep, que questionou sobre como separar o lado profissional do pessoal. Duarte respondeu dizendo que é realmente difícil, mas que é preciso saber dividir um lado do outro.
Com o término das perguntas e debate, houve o anúncio dos vencedores do Salão Universitário de Humor de Piracicaba, que premiou os três escolhidos pelo júri especializado, um escolhido por votação pública/internet e mais um prêmio especial/temáticos, todos prêmios no valor de R$ 1000.
Os vencedores dos prêmios especiais foram os estudantes José Antonio Costa, da UFPI (Universidade Federal do Piauí) e Rodrigo de Lira Mineu, da FAAP (Fundação Armando Álvares Penteado). O universitário Mineu, além do prêmio em dinheiro, também ganhou menção honrosa pelo trabalho realizado (uma charge sobre Osama Bin Laden e uma caricatura da presidente Dilma Rousseff).
No prêmio especial/temáticos, com tema focado no meio ambiente, o vencedor foi um iraniano: Saman Ahmadi e na categoria de votação pública/internet ainda não houve divulgação do ganhador.
Famoso, assim como o Salão Internacional de Humor de Piracicaba, o Salão Universitário pode, e deve, ser visitado por todos aqueles que apreciam não só a arte, mas também a cidade de Piracicaba – já que uma exposição como essa tem um grande valor cultural para o município –, que é gratuita e está exposta no Centro Cultural de Convivência (embaixo da biblioteca) do campus Taquaral da Unimep, até o dia 13 de agosto, de segunda a sexta-feira, das 8h às 22h, e aos sábados, das 8h às 16h.
05 julho, 2011
Tristeza? Pra que?
21 junho, 2011
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De todas as coisas que você me deu, a melhor delas certamente foi a chance de escolher, escolher você, escolher ficar contigo e atravessar com algum alívio os dias que eu quero simplesmente morrer pra não ser intimado a depor sobre o meu sumiço. Você me ensinou muitas coisas, a melhor delas, me ensinou que o amor verdadeiro sempre espera um pouco mais pelos abraços atrasados.
Foi só um susto. Um choque que você decidiu me dar pra afogar minha letargia. Pra me dar conta que livre de afeto não é viver, apenas matar o tempo. Eu me perguntava por que a gente estava perto demais e depois me questionei onde tudo se perdeu. Eu só queria perder a vontade de ligar todos os pontos de interrogação. Eu só quero você hoje. Não amanhã, não ontem, hoje. Agora. Não pra sempre - pra já."
trecho daqui.
07 abril, 2011
Um lugar de paz
Um lugar distanciado da movimentação natural das 21h, momento onde todos saem para o intervalo; é assim que encontrei esse lugar, atrás do Teatro UNIMEP.
Um lugar que impossibilita uma precisão quanto ao tamanho, pois se estende a outros lugares, como blocos, biblioteca e capela, dependendo da onde você está. Ligado ao estacionamento A da faculdade, há uma imensidão de veículos parados, como se estivéssemos em um show de uma banda extremamente conhecida e o público representasse os carros.
Segundo Gilberto Souza, um homem de meia idade, baixinho com uma barriga avantajada, motorista da van branca, adesivada como escolar, ele não gosta do lugar por ser muito frio e com muito vento, em todas as épocas do ano. Afirmou que só fica ali por ter que cuidar do veículo, por obrigação.
Colorindo o ambiente com um tom de verde, único das plantas, avistei aquele tapete natural que separava o concreto do meio ambiente, que estava sobre um leve declive– como naqueles onde crianças escorregam sentadas em pedaços de papelão – , as palmeiras (ao todo, oito) – ou seriam coqueiros? – que tinham suas folhas balançadas pelo vento, que não cessava seu movimento por nenhum instante e fazia com que elas emitissem um som que só pode ser ouvido no mais gostoso silêncio, como em um fim de semana na fazenda, longe de movimentos, carros e poluições sonoras.
Assim como o som das folhas e árvores, o aroma do lugar também se assemelhava a de um fim de semana no campo, longe da poluição. Pude sentir o cheiro do ar, puro. Aquele que você puxa ele, enche o pulmão e solta com o maior gosto sem ter o nariz irritado ou sentir uma gota de poluição entrando em você. Foi como estar em outro lugar, diferente do de Piracicaba.
Outra comparação que posso dar é em relação com a vista que podemos ter ao olhar para o céu. Sabe quando você está em um passeio noturno pela praia, mas dessas praias mais ecologicamente corretas, sem luzes artificiais ou iluminações intensas, e as estrelas são quem te iluminam? É justamente assim que me sinto lá.
Mesmo com uma iluminação artificial baixa, se você olhar para cima irá se deparar com o céu mais estrelado da cidade – falo isso porque até hoje não encontrei nenhum lugar mais estrelado do que aqui. É uma infinidade de estrelas que te fazem ficar simplesmente maravilhado. Coisa impossível de se ter andando pelo centro da cidade, devido às fumaças e grande quantidade de luzes artificiais.